terça-feira, 27 de dezembro de 2011

2011 - Livros

1. Um encontro, Milan Kundera,
    O chalet da memória, Tony Judt
2. Perder teorias, Enrique Vila-Matas
    Verão, J.M.Coetzee
3. Dublinesca, Enrique Vila-Matas
    O factor humano, Graham Greene
    Um punhado de pó, Evelyn Waugh
    1Q84 (vol.I), Haruki Murakami

4 comentários:

Belmiro Oliveira disse...

Olá Rui,

pelo comentário de há uns meses não percebi que tinhas gostado tanto (relativamente) do waugh. Eu achei muito bom, também. De resto, nunca li nada disto, mas quero ler o Judt. Fui lendo os textos quando saíram na review of books, que merecem releitura, e o livro ainda tem mais material, acho eu.

Não vou confirmar isso agora, mas tenho a impressão que o nome do livro do japona é 1Q84. É que acabei de ler a crónica do Rui Tavares no blog dele, que se refere a este livro, e tenho essa impressão.

Se não estiveres permanentemente farto dos cinemas do bragashopping, vai ver o Offside do Panahi, que lá está até amanhã.

Abraço

rui disse...

Gostei, só achei o final estrambólico :)

É 1Q84, claro, obrigado. O Judt foi uma grande descoberta, nunca leio nada de história de modo que nunca tinha lido nada dele.

Já vi o offside, gostava bastante de ver o This is not a film, mas não consigo..

Temos que combinar um café ou assim.

ab

Belmiro Oliveira disse...

Eu li o pós-guerra, que é um monumento. Muita academia, enriquecida com cultura, mundividência, coisas raras.

Gostei muito do Offside. Muito bang for buck: meios nenhuns (não só meios técnicos/financeiros, mas também a maquinaria narrativa usada) e grande impacto. Para mim, foi o filme relevante do ano. Raramente gosto assim de um filme, digamos, polémico, ou político, "topical".

Estou por Braga pouco tempo, nestas férias. Em março/abril devo estar mais, e combinamos esse café/copos/jantar.

Já agora, vi hoje o Restless. Tive problemas com o estatuto ontológico do fantasma (é muito raro não ter), mas a paleta de cores (aquilo é nova inglaterra? é, de qualquer forma, lindo), a mia wasikowska (que já tinha erguido o the kids are alright uns furos acima do devido), e aquela contenção, as elipses quase decorosas, apesar da matéria tão ultra-romântica, convenceram-me.

Um abraço

rui disse...

Está combinadíssimo para março/abril.