segunda-feira, 20 de setembro de 2010

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Ainda com um vago sentimento de inquietação, li as críticas publicadas este fim-de-semana. Duas, de José Riço Direitinho, no ípsilon, e de José Mário Silva, no Actual, curiosamente muito semelhantes, podíamos trocar os nomes dos críticos nos artigos que ia dar mais ou menos ao mesmo. Um e outro explicam o nome do protagonista, José Joaquim Kibir. Kibir de Alcácer-Quibir, por 'razões de ordem histórica', um 'tatarata' participou na batalha onde 'Portugal se fodeu'; um e outro concordam que O Seminarista 'não está ao nível de obras-primas como A Grande Arte' ou 'mesmo ficando aquém de outros romances seus, como A Grande Arte' - Direitinho e Silva, respectivamente; mas 'não deixa de ser uma óptima apresentação da arte ímpar de um dos grandes cultores da língua portuguesa', ou 'um dos maiores mestres no uso da língua portuguesa' - idem.

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