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quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Tal e qual como eu
Um facto: o livro português que mais procurei desde a chegada deste novo século chama-se Século Passado. Graças à confluência de um preço volumoso da edição de capa dura (e única) da Cotovia e de sazonais saldos nas livrarias “de referência”, só agora, quase 10 anos depois de começarmos a chamar “passado” ao século em que nascemos, a prosa de Jorge Silva Melo, dispersa por jornais e revistas ao longo, sobretudo, dos anos 90 e aqui concentrada, me chega às mãos.
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