segunda-feira, 14 de junho de 2010

Impaciente

7 comentários:

JB disse...

Também comprei um dela recentemente. Dele nunca li nada, é bueno?

rui disse...

É um Senhor.

JB disse...

Que recomendas, para um ignorante?

rui disse...

Huummm... talvez o 'Errata'.

pmramires disse...

Não sei se repararam (claro que sim), mas a Quetzal está com uma linha gráfica (acho que é assim que se diz) altamente. São bonitos o raio dos livros. Se tivesse mais guito acho que compravam muitos só para chegar a casa e me sentir bem. Mesmo que nunca pegasse neles. É estranho isto, mas é isso que sinto (meu Deus).

JB disse...

É verdade. Andam muito bonitos os livros da Quetzal, e apetece mesmo comprar.
Outra que anda boa nisso é a Ulisseia, e isso por acaso irrita-me um bocado, sabes? O americano tranquilo, Viagem ao fim da noite, Memórias de Adriano. Três livros que tenho em edições antigas, foleiras, e que agora saíram em edições novas e belas. É desagradável, pronto.
No entanto, em termos gráficos, os meus preferidos continuam a ser os da Cotovia, por muito estranho que possa parecer. Não há livros que me dêem prazer folhear como os da Cotovia, acho que tem a ver com o papel, e as capas com textura são uma maravilha. E agora calo-me.

rui disse...

É, o FJV está a fazer um bom trabalho de marketing na Quetzal, aquela de transformar o Bolano num best-seller é de génio (mas nesse caso as capas são foleiritas).

Já o elogiado minimalismo da Assirio nunca me convenceu. Aquilo de não ter qualquer informação sobre o livro ou o autor na contracapa (já que não têm badana) irrita-me. Eu gosto de ler alguma informação.