A propósito da morte de Rohmer, tanto Luis Carmelo como Eduardo Pitta lhe dedicaram textos no PNETliteratura.
O primeiro começa a sua crónica com uma afirmação errada: a de que Jean-Louis viu Maud na igreja. Na realidade ele viu foi Françoise, e não é nada indiferente que a tivesse lá visto a ela e que ela fosse católica.
Já o segundo aproveita o elogio a Rohmer para declarar o "esplendor paroquial" dos filmes de Truffaut. São gostos. Eu também abomino o esplendor paroquial da escrita de Al Berto, enquanto Eduardo Pitta até a Harold Bloom recorre para falar dele. Mas isso sou eu que não percebo nada de literatura. Já de cinema, como Truffaut disse, toda a gente percebe.
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