quinta-feira, 15 de outubro de 2009

E experimentou a solidão extrema que é não se ser a pessoa mais importante na vida de ninguém.



(Citado de cor, como sempre, de 'A ignorância do sangue', de Robert Wilson. Ainda vou a meio mas parece-me que RW encerra em grande esta tetralogia sevilhana, depois de ter emperrado um pouco no terceiro tomo. Pena é Sevilha ter vindo a perder algum protagonismo. Mas Javier Falcon ganha de caras o prémio de inspector jefe mais torturado que por aí anda.)

Sem comentários: